02 dezembro, 2006

O 1º save no Glorioso

Como não podia deixar de ser, comecei por treinar o Benfica no FM deste ano e confesso que não esperava ter tantas facilidades como tive.
Apesar de ter tido o primeiro desaire logo à 2ª jornada, em Leiria, com a equipa local (2-1), a partir daí foi sempre a facturar. Ganhei o campeonato (12 pontos de avanço para o segundo classificado, o Sporting, apenas 2 derrotas e uma expressiva vitória na Luz, frente ao Porto, por 5-1), a Taça de Portugal (1-0 contra o Sporting) e, talvez a maior surpresa para os mais cépticos - e também para mim - cheguei à final da Liga dos Campeões, onde cai aos pés do Chelsea por 1-0 (para terem uma noção da injustiça do resultado, o Petr Cech foi o melhor em campo).


Foi muita fartura, de facto, para uma primeira época, e logo com o SLB, mas não se podem esquecer de alguns pormenores. Para esta temporada, o Benfica conta com a magia de Rui Costa, o letal Kikin Fonseca, Miguelito na esquerda e, talvez o melhor jogador das aquisições desta época, Katsouranis (marca golos de cabeça que é uma coisa parva).
Para além disso, fui buscar o internacional croata Modric (completíssimo, joga sobre a direita, esquerda e no centro do meio campo) e o defesa polivalente Vanden Borre (este apenas na reabertura do mercado, em Janeiro).
De registar, algumas vitórias épicas ao longo da época, essencialmente na Liga dos Campeões (2-1 na Luz com a Roma na fase de grupos ou 3-2, também na Luz, frente ao Barcelona nos quartos de final e, talvez a que deu mais pica, 2-0 em Anfield, nas meias finais).
Uma primeira época em cheio a que se seguiu uma 2ª temporada idêntica. Marcelo (Fluminense), Figo (Inter) e Daniel Carvalho (CSKA Moscovo) foram as 3 peças que se juntaram ao grupo. Novamente a dobradinha e a eliminação nos quartos de final da Champions, frente ao Chelsea (é o meu carrasco).
A terceira época vai a meio porque entretanto decidi começar um novo desafio. No entanto, para além de ser um treinador de Classe Mundial (estatuto que ganhei na segunda época), fui convidado para treinar 3 selecções, a de Portugal, Inglaterra e a R. Checa. Decidi pegar na Inglaterra, porque tem uma selecção magnífica de jogadores. Das contratações, o destaque vai para Cissé (uma pequena desilusão porque passa a vida lesionado e marca poucos golos), Zé Castro, o novo patrão, o guarda-redes Costil e, em Janeiro, Ricardo Quaresma.
Apesar do 1º lugar com 5 pontos de avanço sobre o Sporting e de estar nos quartos de final da Champions (Bayern Munique é a equipa que se segue), não voltei a jogar este save. Agora estou numa de campeonato italiano, mas isso já será para um próximo post.

2 comentários:

peter disse...

"Ganda" Marçal

Tiveste mais sorte que eu. Eu no Liverpool também ganhei a Liga inglesa e a Liga dos Campeões e só me tocou a selecção australiana e grega. Agora a Inglaterra... Realmente é muito à frente. Por acaso tenho de ir ver se já tenho a reputação em classe mundial também. Se ganhei a Champions e Premier devo ter...

Abraço

Tiago disse...

Não...se o Marçal com Benfica é de nível mundial, tu no Liverpool deves estar com nível interplanetário. lol. Próximo desafio para vocês: verem quem atinge o nivel via láctea. lolololo