Balanço:
Tiago - Atlético Madrid: A minha primeira época começou muito mal. Vários empates, algumas derrotas inesperadas fizeram-me perder o "comboio da frente" e consequentemente a motivação na equipa. Sem jogos das competições europeias nesta época, consegui ter sempre um bom nível de indíces fisicos embora jogadores como o Aguero ou Maniche estejam estado vários meses lesionados. Fernando Torres marcou 17 golos apenas no total das competições mas foi peça fundamental na parte final da época onde fiz as últimas 10 jornadas com 7 vitórias e 3 empates que me garantiram o 5º lugar a 6 pontos do Valência. O meu 11 preferido, na táctica "losango foi:
Leo Franco; Seitaridis, Perea, Pablo,Pernía; Costinha, Maxi Rodriguez, Figo e Petrov; Torres e Aguero
Fui eleito o 2º melhor treinador do ano, atrás do Rijkaard (Barcelona foi campeão). Vivo com vários problemas financeiros e ao longo da época várias vezes a direcção injectou dinheiro para pagar despesas. Agora vendi Maxi Rodriguez por 20 milhões ao Real Madrid e com esse dinheiro já garanti César Delgado e Daniel Carvalho para 2007. Persigo ainda o Vanden Borre. A minha grande prioridade no entanto, passa por manter o Torres, mas o presidente já aceitou duas propostas de Itália por ele, sem me consultar, visto serem boas demais para recusar (rondam os 60 milhões...). Vamos ver se o aguento...
A terminar a época, perdi a Taça de Espanha nos penaltys com o Barcelona. Cheguei até à final depois de eliminar o Deportivo e o Real Madrid.
Pedro - Valência: Devo confessar que este save me entusiasmou desde o início. Primeiro porque, tanto eu como o Tiago, não orientávamos as tradicionais equipas candidatas ao título (Real Madrid e Barcelona) logo o desafio era maior e depois porque o Valência tinha grandes jogadores. A tarefa de formar uma grande equipa era minha.
A maior parte da época correu muito bem, com a minha equipa sempre nos lugares cimeiros e, em muitas jornadas a chegar mesmo ao primeiro lugar. Na Liga dos Campeões, a qualificação para os 1/8 correu dentro da normalidade, com maior ou menor dificuldade, num grupo que contava ainda com as equipas do Celtic, Bordéus e Anderlecht. Já havia eliminado o Spartak de Moscovo na 3ª pré-eliminatória. Mas foi precisamente a partir da eliminação nos 1/8 de final, frente ao Man.Utd que a minha equipa sofreu um revés. A equipa começou a perder pontos em terrenos proibidos e frente a equipas teoricamente mais fracas, coisa que para o Valência, que até então lutava pelo título, era imperdoável. A sucessão de jogos frente aos outros candidatos (Barcelona, Real Madrid, Sevilha) também não ajudou e a equipa acabou por cair para o 5º lugar da classificação, com o Zaragoça e o Atlético de Madrid a morder os calcanhares. No entanto, uma preciosa vitória por 3-0 frente ao Barcelona viria a lançar-me de novo na perseguição à liderança, objectivo esse que não consegui alcançar terminando o campeonato no 4º lugar em igualdade pontual com o Sevilha (70 pontos). Na Copa do Rey fui eliminado na 5ª eliminatória frente ao Gimnástic, clube cujo nome não assusta mas que me causou imensos problemas.
As inúmeras lesões ao longo da época também não ajudaram à estabilidade da equipa e logo é complicado arranjar uma equipa tipo. Felizmente, David Villa e Fernando Morientes tiveram lesões sem gravidade ajudando a equipa a alcançar muitas vitórias. O primeiro é um artilheiro nato e deu-me muitas vitórias, o segundo foi o melhor marcador e jogador do Ano da Liga espanhola.
Para a próxima época já assegurei as contratações de Jonathan Woodgate, Carlos Kameni e, espero eu, Andoni Iraola.
Aqui deixo a minha equipa-tipo assente num 4-4-2 arrojado e ofensivo: Canizares; Miguel, Ayala, Raúl Albiol, Moretti; Baraja, Joaquín, Vicente, Hugo Viana; Morientes e David Villa.
OS CONFRONTOS AGUARDADOS
No registo entre Atl. Madrid e Valência registaram-se dois empates. Não houve outros confrontos para além do campeonato:
1ª volta: Valência 1-1 Atl.Madrid
2ª volta: Atl Madrid 2-2 Valência
A CLASSIFICAÇÃO FINAL (CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)
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